segunda-feira, 20 de agosto de 2012



E ai galerinha, aqui estaremos explicando uma coisa que virou moda nesses tempos. Explicaremos o ser, que tomou conta dos filmes no Brasil, como no filme Resident Evil, que já se tornou um sucesso aqui no Brasil. Pessoas dizem que existem zumbis, mas outros dizem que é apenas uma lenda. 

Pode alguém que jaz retornar de sua cova? Pode um morto tornar à viver? Existe algum ritual ou produto químico que possa trazer alguém de volta à vida? Zumbis! Sim! Em filmes de terror, em jogos de vídeo games, quem não conhece o famoso morto-vivo que geralmente sai de sua tumba para se  alimentar de carne humana, carne        fresca? Vamos esclarecer um pouco disso aqui. 

                                                                                           



Explicando um pouco melhor no inicio aqui galerinha : Zumbi, é um Ser, que, foi vitima de uma arma biológica, e morreu. Mas, o problema é que não continuaram mortos. Depois, seus corpos começaram a levantar e a andar, mesmo depois de morrerem. Eles revivem, e começam a andar, atacando pessoas, a fim de, morde-las, e come-las. Se um humano normal, for mordido por este estranho Ser, ele automaticamente, se torna um deles. Então dai surge a pergunta : Zumbis existem realmente ?

As ideias mais comuns sobre zumbis, são : A que ele sai devorando toda a carne viva que encontra pela frente, e a que ele é controlado por um tipo de " Mestre " - Vamos falar um pouco, dessa segunda ideia. 




                                   Haiti, 1962 – Hospital Albert Schweitzer:

Acompanhado de sua irmã, um homem chamado Clairvius Narcisse é  levado às pressas ao hospital,  apresentava diversos problemas graves, incluindo febre  causada por um edema pulmonar e risco de falência múltipla dos órgãos. Horas depois, o rapaz piora e descreve sua dor da forma que como se insetos rastejantes estivessem passeando por todo o interior de seu corpo, momentos depois, a hora final chega e a equipe americana de médicos pode oficializar o óbito desse rapaz.
Muito triste, a irmã desse rapaz assinou o atestado de óbito e de maneira que até hoje não puderam contestar a assinatura, afinal, a irmã assinou com a digital do seu polegar e digitais não mentem.

Mas ...

Anos mais tarde a irmã de Narcisse quase teve uma parada cardíaca por conta de um grande susto, acontece que em quanto ela andava pelo o comércio da cidade viu seu irmão repentinamente e lógico, ela o reconheceu imediatamente. Seria um fantasma? Uma aparição? Ou apenas imaginação?
Nenhum, nem outro. A irmã de Narcisse correu em sua direção e ela o tocou, o homem que anos atrás havia sido enterrado por ela agora está diante seus olhos.
Narcisse contou que na época em que esteve doente, mesmo após ter sido dado como morto pelos médicos, ele podia ouvir tudo, inclusive em quanto estava sendo sepultado e até o som  das batidas de martelo na madeira do caixão, onde um dos pregos passou raspando seu rosto, o que lhe causou uma leve cicatriz. O fato é que ele não conseguia se mexer e nem mesmo falar, mas, podia ouvir tudo.  Horas após o sepultamento, homens praticantes de voodoo comandados por um sacerdote desenterraram Narcisse e o levaram para uma espécie de retiro de trabalho forçado juntamente com muitos outros que lá estavam.
Contra sua vontade, Narcisse trabalhava dia e noite, ele e os outros recebiam uma espécie de mistura como alimento e à cada vez que comiam ficavam mais confusos, ou seja, recebiam uma espécie de alimento capaz de fazer perder seu senso e lucidez. Após algum tempo, Narcisse e os outros conseguiram escapar desse lugar e ele não voltou para sua família por que desconfiava que um de seus irmãos havia encomendado seu destino nas mãos dos praticantes de voodoo, talvez por conta de uma disputa familiar de terras, assim sendo, achou melhor manter-se longe da família e começar uma nova vida.

A história de Narcisse foi confirmada por médicos e psiquiatras. Acredita-se que praticantes vodu, sabem um ritual, capaz de transformar a pessoa em um zumbi. Ela é dada como morta, e depois cavam e tiram o suposto Morto do caixão, então, controlam-o como se fosse um tipo de escravo permanente.